
O lugar da mulher já existe — só precisa ser reconhecido
19/05/25 - Jornal Estadão
Em matéria para o Jornal Estadão, nossa sócia Juliana Bumachar destaca a importância do debate constante acerca do reconhecimento e ocupação de mulheres em posições de liderança e tomada de decisão. Sem ignorar os avanços na pauta, Juliana ressalta a evolução ainda necessária, em prol de um futuro de mais equidade e justiça. “Mas também é preciso reconhecer as luzes no caminho. Tive a sorte de me cercar de mulheres que me estenderam as mãos com generosidade, como a professora Sheila Cerezetti. Esses encontros importam — e precisam se multiplicar.” A história está repleta de mulheres que, mesmo sem espaço, ocuparam o impossível. De Bertha Lutz, que foi decisiva para o voto feminino no Brasil, à Maria da Penha, cujo nome virou símbolo de proteção. No mundo, nomes como Rosa Parks, Angela Merkel, Michelle Obama, Ruth Bader Ginsburg, Malala Yousafzai são sinônimo de mulheres que abriram portas para que hoje estejamos aqui — exigindo não apenas presença, mas também respeito e reconhecimento.” - Juliana Bumachar A multiplicidade da figura da mulher também é enaltecida por Juliana, trazendo luz à reflexão do lugar materno, seus desafios e preocupações: “Desejo que minha filha cresça num mundo diferente. Que caminhe de mãos dadas com outras mulheres. Que seja incentivada por homens sensíveis e não por padrões opressores. Que possa escolher sua profissão, sua forma de amar, seus tempos. Que não tenha medo de falar alto nem de ficar em silêncio. Que saiba que o seu momento vai chegar — e que, quando chegar, será só dela. Sem precisar pedir licença.” - Juliana Bumachar “Porque o lugar da mulher já existe. Ele só precisa ser reconhecido — com justiça, respeito e coragem.” - Juliana Bumachar Confira na íntegra em: estadao.com.br/opiniao/espaco-aberto/o-lugar- da-mulher-ja-existe-so-precisa-ser-reconhecido/